quinta-feira, 8 de maio de 2014

2010. Almeida, Madeira, Arantes, Alencar. Comparaçãoda qualidade de vida entre idosos que participam e idosos que não participam de grupos de convivência na cidade de Itabira-MG

Resumo
 

Com o aumento no número de idosos no Brasil e no mundo, torna-se preocupante a qualidade de vida dos idosos acima de 60 anos. Diante disto, uma forma que se existe atualmente para que o idoso tente melhorar sua qualidade de vida é sua participação em grupos de convivência. Objetivos: Avaliar a qualidade de vida e a presença de transtorno depressivo entre idosos participantes e não participantes em grupos de convivência. Métodos: A amostra foi composta por 30 idosos que participam de grupos de convivência (66,73+5,82 anos) e 30 idosos que não participam de grupo de convivência (66,70+5,70 anos). Para avaliar a qualidade de vida, foi utilizado o questionário genérico Medical Outcomes Study 36 – Item Short-Form Health Survey e para rastrear a presença de transtorno depressivo utilizou-se a Escala de Depressão Geriátrica. Para verificar a normalidade entre os grupos, foi utilizado o teste de Shapiro-Wilk. O teste t-Student e o teste Mann-Whitney U para amostras independentes foram utilizados para realizar a comparação entre os grupos. O nível de significância foi mantido em 0,05 para todas as análises. Resultados: Foi encontrada diferença estatisticamente significativa nos domínios capacidade funcional, estado geral de saúde, vitalidade e aspectos sociais. Conclusões: Os resultados sugerem que os idosos que participam de grupos de convivência apresentam melhor qualidade de vida e menor ocorrência de depressão quando comparados a idosos que não participam de grupos de terceira idade.


Palavras-chave: qualidade de vida, idosos, grupos de Convivência, SF-36, GDS


Acesse:
https://drive.google.com/folderview?id=0Bxjc1_tSjx9OS2JTRXpQcWpFZVk&usp=sharing



 

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