terça-feira, 20 de maio de 2014

2014. Wang et al. Effects of endurance exercise training on risk components for metabolic syndrome, interleukin-6, and the exercicse capacity of postmenopausal women

Abstract
 
We conducted this study to investigate how an exercise program affects the risk components of metabolic syndrome (MS), serum interleukin (IL)-6 levels, and exercise capacity in postmenopausal women. A randomized clinical trial design was used. Women in an exercise group participated in a treadmill exercise program for 12 weeks, whereas women in a control group maintained their customary lifestyle. Data on variables were collected at baseline and after 12 weeks of the study, which was completed by 46 women (mean age, 56.0  7.0 y). Our results indicate endurance exercise exerted significant beneficial effects on waist circumference, serum high-density lipoprotein cholesterol (HDL-C) and IL-6 levels, and exercise capacity (all P < 0.05). The beneficial effects on IL-6 and exercise capacity were correlated with improvements in HDL-C levels (r ¼ 0.33, P ¼ 0.03 and r ¼ 0.31, P ¼ 0.04, respectively). Our results suggest that health-care providers can incorporate an exercise program in treatments to improve the health of postmenopausal women.

 
Keywords: Postmenopausal women. Metabolic syndrome. Exercise training. Exercise capacity. Interleukin-6
 
 
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2014. Rinaldi et al. Metabolic syndrome and cognitive performance in the elderly

Abstract
Metabolic syndrome (MetS) is a cluster of conditions, each of which represents a risk factor for cardiovascular disease: central obesity, hyperglycemia, dyslipidemia and hypertension. In different recent studies, MetS has been associated with an accelerate cognitive decline in the elderly. The aim of our research was to investigate the relationship between MetS and cognitive performance in 174 italian elderly people living in Val Cenischia (Piedmont, Italy). Mini mental state examination (MMSE) has been administered to assess the cognitive status of all participants. The prevalence of MetS is 50.3% (51.3 and 49.5% for males and females, respectively). Our results confirm the association between MetS and worse cognitive performance in the elderly: an increased number of MetS components is associated with an increased risk of developing cognitive impairment (odds ratio=1.54; confidence interval 95%:1.04-2.28; P<0.05).
 
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2014. Farias et al. Efeitos de oito semanas de treinamento funcional sobre a aptidão física de idosos

RESUMO
 
Introdução: Durante o processo de envelhecimento ocorrem diversas alterações funcionais, biológicas e psicológicas que repercutem diretamente na qualidade de vida do idoso. Dessa forma, tem sido recomendado o engajamento de idosos em programas de atividades física afim de atenuar os efeitos deletérios decorrentes do avanço da idade. Assim, por se assemelhar com as atividades do cotidiano, o treinamento funcional pode ser uma alternativa para a melhora das capacidades funcionais de idosos. Objetivo: Avaliar o efeito de oito semanas de treinamento funcional sobre a aptidão física de idosos. Métodos: O grupo de estudo foi composto por 19 idosos (65±4,54 anos), sendo oito homens e 11 mulheres, recreacionalmente ativos. O programa de exercícios funcionais foi realizado por um período de oito semanas consecutivas. A intensidade do exercício foi determinada por meio da percepção subjetiva de esforço (PSE) de Borg. Os testes utilizados para avaliar a capacidade funcional foram: teste de equilíbrio estático; teste de velocidade de levantar de uma posição sentada; teste de shutle run; teste de flexão do cotovelo; teste de levantar da cadeira em 30 segundos. Resultados: Após oito semanas de treinamento funcional, melhoras significativas foram observadas para ambos os sexos nas variáveis mobilidade (homens p=0,03; mulheres p=0,05), agilidade (homens p=0,01; mulheres p=0,01), força de membros superiores (homens 0,01; mulheres p=0,03) e força de membros inferiores (homens p=0,01; mulheres p=0,00). Conclusão: Diante do exposto, conclui-se que oito semanas de treinamento funcional foram eficazes para a melhora da aptidão física de idosos.
 
Palavras-chave – Idosos, Aptidão Física, Exercício Físico, Treinamento Funcional.
 
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2013. Oliveira et al. Dez anos de epidemia do HIV-AIDS em maiores de 60 anos no DF

Resumo
Introdução: O aumento progressivo no número de casos de HIV/AIDS em idosos traz a necessidade de estudos sobre as especificidades deste fenômeno por região. Objetivo: Descrever as características dos casos de AIDS em indivíduos com idade > 60 anos ou mais no Distrito Federal – Brasil. Método: Realizou-se um estudo de série temporal, com dados secundários do SINAN/AIDS, no período de Janeiro de 1999 a dezembro 2009. Resultado: Neste período foram diagnosticados 4258 novos casos de AIDS; destes, 89 (2,0%) são idosos. Embora seja uma porcentagem pequena, o crescimento anual foi contínuo. A categoria de exposição mais frequente foi a de heterossexual, a faixa etária mais acometida foi de 60 a 69 anos com 71 (79,8%) casos, e a proporção de casos homem/mulher vem mudando ao longo dos anos, sendo que em 1999 era de 1:1 e, em 2006, de 0,7:1. Conclusões: A epidemia de HIV/AIDS pode ser considerada estável entre os idosos no Distrito Federal.
Palavras-chave: Síndrome da Imunodeficiência Adquirida. AIDS. Idoso. Epidemiologia. Doenças sexualmente transmissíveis. DST.
 
 
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2013. Andrade, Eulálio e Melo. Fonte de apoio social a idosos portadores de DPOC

RESUMO
 
 
 
Este trabalho objetivou identificar e estimular fontes de apoio social a idosos portadores de doença pulmonar obstrutiva crônica. Pautado por uma análise qualitativa e com caráter intervencionista, foi realizado através de quatro oficinas, que foram gravadas e posteriormente transformadas em corpus de discursos submetidos à análise categorial temática de conteúdo. A amostra foi composta por sete idosos (seis homens e uma mulher) com média de idade de 70 anos. As temáticas mais recorrentes foram: queixas advindas das limitações impostas pela doença, isolamento e dependência funcional e estímulo das fontes de apoio social. Apesar de a família e os médicos terem sido identificados como as principais fontes de apoio, as dificuldades acarretadas pela enfermidade e o sentimento de incapacidade dificultavam as relações com os familiares e/ou cuidadores e o estabelecimento de novas redes sociais. As oficinas proporcionaram trocas de experiências entre os idosos, desenvolvendo vínculos e promovendo apoio social.
Palavras-chave: Idosos; doenças crônicas; grupos de apoio.
 
 
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2012. Moliterno et al. Viver em família e qualidade de vida em idoso da Universidade Aberta da Terceira Idade

RESUMO
 
 
O estudo objetivou avaliar a qualidade de vida de idosos participantes de uma Universidade Aberta da Terceira Idade (UnATI), bem como verificar se a composição familiar interfere na qualidade de vida. Trata-se de um estudo descritivoexploratório, realizado com alunos da UnATI na Universidade Estadual de Maringá, em Maringá – Paraná, em 2010. Foram entrevistados 67 idosos, utilizando-se os instrumentos World Health Organization Quality of Life - Old (WHOQOL-OLD) e World Health Organization Quality of Life – Bref (WHOQOL-BREF). Os dados foram analisados por meio do Programa Statistical Package for the Social Sciences. Os resultados mostraram que a participação social surge como fator contribuinte para o alcance da qualidade de vida e os domínios referentes à independência na velhice e satisfação sobre conquistas na vida diminuem quando o idoso reside somente com seu cônjuge, no entanto, residir com filhos, ser viúvo ou morar sozinho tem relação positiva com a qualidade de vida.
 
Palavras-chave: Enfermagem; qualidade de vida; família; idoso.
 
 
 
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2012. Hidetoshi et al. Effects of acupuncture treatment on natural killer cel activity, pulse rate, and pain reduction for older adults

Abstract


OBJECTIVE: The aim of this study was to examine the changes in natural killer (NK) cell activity, pulse rate, and pain intensity among older adults before and after acupuncture treatment. METHODS: Fifty-six individuals (16 males and 40 females), aged 60 to 82 years (mean age72.4 ± 5.0), who were experiencing pain in the shoulder, low back, or knee, participated in the study. NK cell activity, leukocyte differentiation (granulocytes and lymphocytes), pulse rate, and blood pressure values were obtained. Pain intensity was evaluated by using the visual analog scale (VAS). The Wilcoxson test was used to analyze NK cell activity, leukocytes (granulocyte counts and granulocyte-to-lymphocyte ratio), and the VAS score in accordance with the location of pain complaints before and after acupuncture treatment. RESULTS: NK cell activity decreased after acupuncture treatment for pain in the shoulder-pain and knee-pain groups. Further, the lymphocyte and granulocyte counts increased after acupuncture treatment for the shoulder-pain group. Pulse rate decreased for the shoulder-pain, low-backpain, and knee-pain groups after acupuncture treatment. The VAS score decreased after acupuncture treatment for the shoulder-pain, low-back-pain, and knee-pain groups. CONCLUSION: This study showed that in older adults, acupuncture treatment decreases pulse rate, relieves pain in the shoulder, low back, and knee, and reduces NK-cell activity.

 

KEYWORDS: acupuncture therapy; killer cells, natural; leukocytes; heart rate; pain measurement; clinical trial


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https://drive.google.com/folderview?id=0Bxjc1_tSjx9OS2JTRXpQcWpFZVk&usp=sharing

2011. Brito et al. Exercício físico como fator de prevenção aos processos inflamatórios decorrentes do envelhecimento

Resumo
 
Ao longo do processo de envelhecimento observa-se complexa remodelagem do sistema imunitário. Estas alterações estão associadas ao desenvolvimento de patologias responsáveis por grande parte da mortalidade em população idosa. Recentemente, a prática regular de atividades físicas tem sido proposta como intervenção não-medicamentosa com amplos benefícios sobre a regulação de processos decorrentes da imunossenescênia. Neste sentido, o presente trabalho revisou e discutiu estudos que abordam a ação de mediadores pró-inflamatórios crônicos e possíveis ações do exercício físico como agente antiinflamatório. Baseado nos resultados de estudos na literatura sugere-se que, em conjunto, a interleucina-6 (IL-6) e o fator de necrose tumoral-α (TNF- α) são as principais citocinas associadas à aterosclerose, sarcopenia e déficits cognitivos. Embora os mecanismos não sejam totalmente elucidados, o exercício reduz a atividade de citocinas pró-inflamatórias e aumenta a liberação de substancias anti-inflamatórias.
Palavras-chave: Imunologia. Citocinas. Envelhecimento. Predisposição genética para doença. Exercício.
 
 
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2010. Moreira-Almeida. O crescente impacto das publicações em espiritualidade e saúde e o papel da Revista de Psiquiatria Clínica

Resumo
 
 
As relações entre espiritualidade e saúde tem despertado um crescente interesse na comunidade acadêmica e na população em geral. Uma medida objetiva que reflete essa importância esta no numero de artigos indexados nas principais bases de dados internacionais na área de saúde. Em uma pesquisa realizada em 21/12/2009 com os termos de busca “religio*” e “spiritu*”, identificamos 42.734 artigos no PubMed e 63.116 no PsycINFO. Deste total, quase metade foi publicada nesta ultima década, respectivamente, 18.478 e 27.100 artigos. No Brasil, a Revista de Psiquiatria Clínica tem sido uma publicação atuando de modo pioneiro e relevante na expansão do conhecimento em espiritualidade e saúde. No fim de 2007, publicou um suplemento bilíngue (português e inglês) inteiramente dedicado a Espiritualidade e Saúde (vol. 34, supl. 1). Que temos noticia, no contexto mundial, foi a primeira vez em que uma revista de psiquiatria dedicou um fascículo inteiro ao tema. Também foi a primeira revista medica em língua portuguesa a fazer o mesmo. Esse suplemento, composto por artigos escritos por um total de 35 pesquisadores do Brasil e do exterior, tem alcançado uma excelente repercussão, evidenciando o interesse pelo tema. Desde sua publicação em outubro de 2007, o fascículo foi acessado 100.216 vezes na base de dados SciELO. Esses números colocam o suplemento como o segundo fascículo da Revista de Psiquiatria Clínica mais acessado nos últimos dois anos, sendo o primeiro um fascículo sobre transtornos alimentares publicado em 2004 (vol. 31, n. 4). Tem havido uma sensível repercussão internacional, já que o suplemento sobre espiritualidade já obteve 6.112 acessos de países como Portugal, Estados Unidos, Austrália e Irlanda. Importante destacar que esses dados subestimam o real acesso ao suplemento, posto que computem apenas os acessos via SciELO e não incluem os realizados diretamente pela pagina da Revista de Psiquiatria Clínica.
 
 
 
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2010. Mascarenhas et al. Avaliação funcional de idosas com osteoatrite de joelho submetidas a tratamento fisioterapêutico

Resumo
 
Este estudo teve por objetivo avaliar a capacidade funcional de idosas com osteoartrite de joelho submetidas a tratamento fisioterapêutico. Trata-se de um estudo descritivo com delineamento transversal, sendo a amostra constituída por 25 indivíduos com idade igual ou superior a 60 anos, do sexo feminino e residente no município de Jequié (BA). A coleta de dados foi realizada em oito clínicas de fisioterapia do município de Jequié (BA). A intensidade da dor, da rigidez e o grau de funcionalidade foram mensurados pelo questionário Western Ontario and McMaster Universities Index (WOMAC). As correlações entre as variáveis dor e rigidez com a funcionalidade foram calculadas por meio do teste Qui-Quadrado, utilizando o software SPSS versão 15.0®. As variáveis ocupação, escolaridade e idade foram caracterizadas por um questionário sociodemográfico. Houve diferença estatística entre as variáveis dor e capacidade funcional. No entanto não houve significância entre as variáveis idade e funcionalidade, assim como entre as variáveis rigidez e funcionalidade. Nesta perspectiva, concluiu-se que a melhora da funcionalidade no grupo em estudo está diretamente relacionada à redução do quadro álgico.

Palavras-chave: Osteoartrite. Capacidade funcional. Envelhecimento.
 
 
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2009. Coelho e Burini. Atividade física para prevenção e tratamento das doenças crônicas não transmissíveis e da incapacidade funcional

Resumo
 
A atividade física pode ser efetivar tanto na atenção primária quanto secundária e terciária da saúde. Os objetivos do artigo são analisar a associação entre atividade física e prevenção ou tratamento das doenças crônicas não-transmissíveis e incapacidade funcional e rever os principais mecanismos biológicos responsáveis por essa associação e as recomendações atuais para a prática de exercícios nessas situações. Diversos estudos epidemiológicos mostram associação entre aumento dos níveis de atividade física e redução da mortalidade geral e por doenças cardiovasculares em indivíduos adultos e idosos..Embora ainda não estejam totalmente compreendidos, os mecanismos que ligam a atividade física à prevenção e ao tratamento de doenças e incapacidade funcional envolvem principalmente a redução da adiposidade corporal, a queda da pressão arterial, a melhora do perfil lipídico e da sensibilidade à insulina, o aumento do gasto energético, da massa e força muscular, da capacidade cardiorrespiratória, da flexibilidade e do equilíbrio. No entanto, a quantidade e qualidade dos exercícios necessários para a prevenção de agravos à saúde podem ser diferentes daquelas para melhorar o condicionamento físico. De forma geral, os consensos para a prática de exercícios preventivos ou terapêuticos contemplam atividades aeróbias e resistidas, preferencialmente somadas às atividades físicas do cotidiano. Particularmente para os idosos ou adultos, com co-morbidades ou limitações que afetem a capacidade de realizar atividades físicas, os consensos preconizam, além dessas atividades, a inclusão de exercícios para o desenvolvimento da flexibilidade e do equilíbrio.

Termos de indexação: Atividade física. Doenças cardiovasculares. Doenças crônicas. Exercício físico.
 
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2007. Oliveira, Oliveira e Iguma. O proceso de viver nos filmes: velhice, sexualidade e memória em Copacabana

RESUMO
 
Apesar da velhice não ocupar um espaço central na temática cinematográfica, são inúmeros os filmes que geram, em luz e sombra, múltiplas imagens do envelhecimento humano, propiciando uma possibilidade a mais de entender a velhice e de compreender sua influência cultural. O presente artigo consiste em uma reflexão sobre a utilização de filmes como forma de análise crítica sobre o processo de viver o envelhecimento. Tem como objetivo ressaltar as possibilidades do filme Copacabana (Brasil, 2001) como recurso no processo de ensino em Gerontologia, na perspectiva de que a exposição do aluno à multiplicidade de imagens e situações de convivência de idosos acabe por favorecê-lo na compreensão de aspectos particulares da velhice. Concluímos que, por meio da pedagogia crítica da mídia podemos cultivar a cidadania e, dessa forma, construir uma sociedade, na qual os idosos sejam respeitados e exerçam novos papéis sociais com plenitude.

 
PALAVRAS-CHAVE: Cinema. Geriatria. Enfermagem.
 
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2007. Carvalho, Peixoto e Capella.Análise comparativa avaliação funcional paciente geriátrico institucionalizado por meio do protocolo de Katz e Tinetti

Resumo

O envelhecimento humano gera progressivas modificações morfológicas, fisiológicas, bioquímicas e psicológicas que, se associadas ao aparecimento de doenças crônico degenerativas, podem acelerar o declínio funcional do indivíduo idoso. Este declínio é caracterizado, entre outras coisas, por imobilidade, instabilidade e comprometimento das funções neuro-musculares que, por serem relativamente freqüentes na terceira idade, aumentam o risco de instabilidade postural, quedas e suas complicações. Essas alterações comprometem a capacidade funcional do idoso a ponto de impedir o auto-cuidado, tornando-o, muitas vezes, completamente dependente. Este estudo procurou comparar os resultados alcançados pelos protocolos de Katz e Tinetti na avaliação funcional, identificando o nível de independência e capacidade funcional de idosos institucionalizados, correlacionado tais protocolos. Os protocolos de Katz e Tinetti foram aplicados em 16 idosos, distribuídos por gênero, 31,3% (n = 05) do sexo masculino e 68,8% (n = 11) do sexo feminino. A idade média dos participantes do estudo era de 76,38 ± 8,82 anos. Por meio do índice de Katz observa-se que 50% da amostra (n = 8) encontrava-se independente para as Atividades da Vida Diária (AVD's) e 50% (n = 8) totalmente dependente, enquanto que pelo índice de Tinetti, 50% (n = 8) apresenta risco de quedas cinco vezes maior, demonstrando, assim, a complementação entre as avaliações. Deste modo, reforça-se a utilização destes tipos de instrumentos de avaliação, porque eles geram informações pertinentes acerca da necessidade de terapêutica específica a ser implementada, visando auxiliar o profissional de saúde em suas diretrizes, baseadas em evidências, e potencializar a funcionalidade do idoso institucionalizado.

Unitermos: Avaliação funcional. Equilíbrio e função. Avaliação fisioterapêutica
 
 
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2006. Oliveira et al. Auto-imunidade e Colágeno V

 

RESUMO



As proteínas da matriz extracelular (MEC) e seus componentes estão sendo amplamente estudados na literatura médica, assim como sua relação com o remodelamento tecidual presente nas doenças reumáticas. Neste artigo, mostramos a importância do estudo do colágeno do tipo V no entendimento da etiologia da esclerodermia, no que se refere ao desencadeamento da auto-imunidade nesta enfermidade. Estudos em nosso laboratório demonstram que a sensibilização com colágeno do tipo V em coelhos pode resultar em um modelo animal de esclerodermia. Diante destes fatos, sugerimos que pesquisas neste campo podem ser de grande valia no desenvolvimento de novas condutas terapêuticas.


Palavras-chave: colágeno tipo V, auto-imunidade, esclerodermia.

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2005. Visser et al. Muscle mass, muscle strength, and muscle fat infiltration as predctors of incident mobility limitations in well-functioning older persons

Abstract
Background. Lower muscle mass has been correlated with poor physical function; however, no studies have examined this relationship prospectively. This study aims to investigate whether low muscle mass, low muscle strength, and greater fat infiltration into the muscle predict incident mobility limitation. Methods. Our study cohort included 3075 well-functioning black and white men and women aged 70–79 years participating in the Health, Aging, and Body Composition study. Participants were followed for 2.5 years. Muscle crosssectional area and muscle tissue attenuation (a measure of fat infiltration) were measured by computed tomography at the mid-thigh, and knee extensor strength by using a KinCom dynamometer. Incident mobility limitation was defined as two consecutive self-reports of any difficulty walking one-quarter mile or climbing 10 steps. Results. Mobility limitations were developed by 22.3% of the men and by 31.8% of the women. Cox’s proportional hazards models, adjusting for demographic, lifestyle, and health factors, showed a hazard ratio of 1.90 [95% confidence interval (CI), 1.27–2.84] in men and 1.68 (95% CI, 1.23–2.31) in women for the lowest compared to the highest quartile of muscle area ( p < .01 for trend). Results for muscle strength were 2.02 (95% CI, 1.39–2.94) and 1.91 (95% CI, 1.41–2.58), p < .001 trend, and for muscle attenuation were 1.91 (95% CI, 1.31–2.83) and 1.68 (95% CI, 1.20–2.35), p < .01 for trend. When included in one model, only muscle attenuation and muscle strength independently predicted mobility limitation ( p < .05). Among men and women, associations were similar for blacks and whites. Conclusion. Lower muscle mass (smaller cross-sectional thigh muscle area), greater fat infiltration into the muscle, and lower knee extensor muscle strength are associated with increased risk of mobility loss in older men and women. The association between low muscle mass and functional decline seems to be a function of underlying muscle strength.
 
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1993. Lyles et al. Association of osteoporotic vertebral compression fractures with impaired functional status

Abstract
 
PURPOSE: To determine if vertebral compression fractures in elderly women were associated with impairments in physical, functional, and psychosocial performance. SUBJECTS AND METHODS: Ten white women with confirmed vertebral compression fractures were age- and race-matched with 10 control subjects without fractures in a case-control design. All subjects invited to participate in this study were patients of the Geriatrics Division of the Department of Medicine at Duke University Medical Center. All study participants lived either in the community or in the independent-living sections of local retirement communities in and around Durham, NC. Subjects with fractures (mean age = 81.9 years, SD = 5.9 years) had two or more vertebral compression fractures in their medical records, whereas control subjects (mean age = 79.6 years, SD = 6.5 years) had no history of vertebral fractures. Spinal radiographs of all women confirmed group assignment. Physical, functional, and psychosocial performances were evaluated. Physical performance was assessed by measurements of maximal trunk extension torque and thoracic and lumbar spinal motion in the sagittal plane, functional reach, mobility skills, 10-ft timed walk, and 6-minute walk test. Thoracic and lumbar spinal configurations were also determined. Functional performance was assessed using the Functional Status Index. Psychosocial performance was assessed with the following scales: Hopkins Symptom Checklist 90 Revised, Rosenberg Self-Esteem Scale, West Haven-Yale Pain Inventory, Beck Depression Inventory, and single-item health-belief questions. RESULTS: Control subjects were not significantly different from patients with fractures in age, weight, number of current illnesses, number of prescribed medications, number of pain medications, ratings of lumbar spine degenerative disc disease, or lumbar spine facet joint arthritis. Activity levels and exercise participation were similar in both groups. Control subjects had no vertebral fractures, whereas fracture subjects had 4.2 +/- 2.6 fractures (range: 2 to 10). Thoracic kyphosis was increased and lumbar lordosis was reduced in fracture subjects. Fracture subjects had reduced maximal trunk extension torque, thoracic and lumbar spine sagittal plane motion, functional reach, mobility skills, and 6-minute walk test. The Functional Status Index showed reduced levels of functional performance in fracture subjects compared with controls with increased levels of assistance, pain with activity, and difficulty in activities. Psychosocial performance was limited in fracture subjects with increased psychiatric symptoms, increased pain, and greater perception of problems caused by health. CONCLUSION: Vertebral compression fractures are associated with significant performance impairments in physical, functional, and psychosocial domains in older women.
 
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quinta-feira, 8 de maio de 2014

2013. Voughn McCall, Kristina e Kintziger. Late life depression.


KEYWORDS: Late life depression  Aging population  Depressive symptoms, Health care resources
 

KEY POINTS
 
·          Depressive disorders are debilitating health problems that are the leading cause of disability worldwide.
·         Depressive disorders are associated with greater morbidity and mortality, in general, in older individuals.
·         Aging has led to an increase in prevalence and mortality due to noncommunicable chronic conditions worldwide.
 
 
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2013. Farias et al. Idosas com síndrome metabólica apresentam maior risco cardiovascular e menor força muscular relativa

RESUMO
Objetivo: Comparar os parâmetros metabólicos, antropométricos, pressão arterial e força muscular de mulheres idosas com síndrome metabólica e sem síndrome metabólica. Métodos: Estudo casocontrole com 27 (67,3±4,8 anos 31,0±5,0kg/m2) idosas com síndrome metabólica e 33 (68,8±5,6 anos 27,2±5,3kg/m2) idosas controle sedentárias. As idosas foram submetidas à avaliação de composição por meio da absorciometria de raio X de dupla energia e teste de força muscular de 10 repetições máximas na extensão de joelhos. Resultados: Quando comparadas às idosas sem síndrome metabólica, as idosas com síndrome metabólica apresentaram índices maiores para: massa corporal (72,2±13,5 x 63,4±14,6kg; p=0,03), índice de massa corporal (31,0±5,0 x 27,2±5,3kg/m2; p=0,007), massa gorda (30,9±9,9 x 24,4±8, 5kg; p=0,01), pressão arterial sistólica (125,1±8,2 x 119,3±8,7mmHg; p=0,01), pressão arterial diastólica (75,5±6,9 x 71,4±6,7mmHg; p=0,03), pressão arterial média (92,5±6,2 x 87,1±6,7mmHg; p=0,004), glicemia (103,8±19,1 x 91,1±5,9mg/dL; p=0,001), triglicerídeos (187,1±70,2 x 116,3±36,7mg/dL; p=0,001) e creatina quinase (122,6±58,6 x 89,8±32,5 U/L; p=0,01); foram menores: massa livre de gordura (55,9±5,8 x 59,3±6,7 %; p=0,05); HDL-C (40,7±5,0 x 50,5±10,1mg/dL p=0,001) e força muscular relativa (0,53±0,14 x 0,62±0,12; p=0,01). Conclusão: Idosas com síndrome metabólica apresentam maior risco cardiovascular e menor força muscular relativa, quando comparadas às idosas sem síndrome metabólica. A força muscular relativa pode estar relacionada aos fatores de risco cardiovascular da síndrome metabólica.
Descritores: Síndrome X metabólica/complicações; Fatores de risco/etiologia; Doenças cardiovasculares/prevenção & controle; Força muscular; Envelhecimento


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2013. Acioli et al. Promoção da saúde e prevenção de incapacidades funcionais dos idosos na ESF

 

RESUMO
 
A procura de idosos por serviços de saúde costuma ocorrer quando estes são acometidos por limitações importantes e/ou necessitam de assistência devido à redução da força muscular e a incapacidades funcionais. Tal momento é fundamental para que profissionais da saúde, particularmente fisioterapeutas, amenizem o enfraquecimento muscular e reduzam as incapacidades e dependências. O presente artigo expõe ações de promoção da saúde e prevenção das incapacidades funcionais na terceira idade para que as equipes de saúde da família possam estimular os idosos a mudarem seus hábitos e viverem suas vidas com melhor qualidade. Espera contribuir para a incorporação das práticas fisioterapêuticas entre as equipes de saúde.

PALAVRAS CHAVE: Idosos; Incapacidade Funcional; Fisioterapia; Saúde da Família; Saúde Pública.


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2012. Santos et al. Capacidade funcional e qualidade de vida em idosos com osteoartrose no município de Coari-AM

Resumo
Introdução: A osteoartrite (OA) é uma doença crônico-degenerativa reumática com elevada prevalência entre idosos que gera incapacidade funcional e elevado impacto sobre a qualidade de vida do portador.Entretanto, diferenças regionais relacionadas aos hábitos de vida podem influenciar estes aspectos. Objetivo: Avaliar a qualidade de vida (QV) e a capacidade funcional (CF) de idosos com osteoartrose, na cidade de Coari, Amazonas. Metodologia: Foram utilizados dois questionários para a mensuração da CF e QV, o índice de Katz e o SF- 36 respectivamente. O coeficiente linear de Pearson foi adotado com medida de intensidade de associação entre as variáveis quantitativas. Resultados: Participaram da pesquisa 25 idosos com 60 anos, ou mais, que apresentavam o diagnóstico da doença, encaminhados pelo Hospital Regional de Coari. A média de idade dos idosos foi de 68,8 ± 8,35 anos. O tempo médio de diagnóstico foi de 5,5 anos. O índice de Katz mostrou que 72% dos idosos entrevistados eram totalmente independentes para as atividades básicas da vida diária. Foi identificado pior QV principalmente nos aspectos físicos (AF), acredita-se que a dor, a rigidez e a função articular comprometidas pela osteoartrose, provavelmente tiveram papel fundamental nesta alteração. Conclusão: Através desse estudo pode-se concluir que a articulação que mais afetou a QV dos idosos que apresentam OA, principalmenterelacionada à capacidade funcional e a dor. Entre os locais mais acometidos, o joelho e a coluna foram os mais afetados.
Palavras-chave: Qualidade de vida; Osteoartrite; Pessoas com incapacidade física.
 
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2012. Neto et al. Associação entre sarcopenia, obesidade sarcopênica e força muscular com variáveis relacionadas de qualidade de vida em idosas

 
Resumo

Objetivo: Verificar a associação entre sarcopenia, obesidade sarcopênica e força muscular com variáveis relacionadas à qualidade de vida em idosas. Método: A amostra foi composta por 56 voluntárias do sexo feminino que se submeteram à análise de composição corporal (IMC e absortometria de raios-x de dupla energia DXA). A força de preensão palmar (FPP) foi mensurada pelo dinamômetro Jamar. Para análise de qualidade de vida, usou-se o questionário SF-36; para análise estatística, os dados foram apresentados por meio da estatística descritiva e Coeficiente de Correlação de Pearson. O software SPSS, versão 15,0, foi utilizado para realização de todas as análises. Resultados: As idosas apresentaram média de idade de 64,92±5,74 anos. Das 56 voluntárias avaliadas, 19,64% (n=11) foram classificadas com obesidade sarcopênica. Treze voluntárias (23,21%) foram classificadas como sarcopênicas. Os principais achados do presente estudo demonstraram que, embora não fosse encontrada significância estatística entre os parâmetros estudados em idosas classificadas com sarcopenia e obesidade sarcopênica e as dimensões de qualidade de vida, os valores médios foram inferiores nas acometidas. De forma interessante, a variável FPP correlacionou-se positiva e significativamente com todos os domínios do SF-36, com exceção de VIT (p=0,08) e SM (p=0,25). Conclusões: A FPP é um fator determinante nos aspectos relacionados à qualidade de vida na população estudada. O rastreamento e a identificação de pequenas alterações funcionais por meio de medidas clínicas simples, como a FPP, podem favorecer a intervenção precoce e prevenir incapacidades. Em contraste, sarcopenia e obesidade sarcopênica não foram associadas à qualidade de vida.

Palavras-chave: sarcopenia; obesidade sarcopênica; força muscular; envelhecimento; reabilitação; qualidade de vida.


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2011. Metsavaht et al. Qual o melhor questionário para avaliar os aspectos físicos de pacientes com osteoartrite no joelho na população brasileira

RESUMO
 
Objetivo: Mensurar a validade e a confiabilidade dos questionários WOMAC, IKDC, Lysholm em pacientes com osteoartrite no joelho e determinar a influência da idade no escore destes. Método: Cinquenta e sete pacientes com diagnóstico de OA primária de joelho completaram os questionários SF-36, WOMAC, Lysholm e IKDC. A validade foi testada mensurando a correlação (coeficiente de correlação de Pearson, “r”) entre os questionários. A consistência interna foi mensurada através do α de Cronbach e a concordâcia através das representaçõs gráicas de Altman-Bland e concordâcia- sobrevivência. Para determinar a influência da idade nos resultados correlacionamos esta com os escores dos três questionários de joelho através do coeficiente de determinação de Pearson (r2). Resultados: O IKDC (0,62) e o WOMAC (0,642) apresentaram correlações moderadas para forte em relação ao resumo das capacidades físicas do SF-36, enquanto que o Lysholm apresentou correlações moderadas (0,555). O α de Cronbach apresentou valores de 0,811 para o IKDC, 0,959 para o WOMAC e 0,734 para o Lysholm. Apesar da forte correlação entre WOMAC e IKDC (0,843), WOMAC e Lysholm (0,759) e IKDC e Lysholm (0,858), as representações gráficas de Altman-Bland e concordância-sobrevivência demonstram que a concordância entre os três questionários é baixa. O IKDC, Lysholm e WOMAC apresentaram um coeficiente de determinação de Pearson (r2) de 0,004, 0,010 e 0,043 com a idade, respectivamente. Conclusão: A idade não demonstrou ser fator limitante à utilização de nenhum dos questionários aplicados neste estudo. Os testes de concordância e das correlações com os componentes físicos do SF-36 sugerem que o WOMAC é mais adequado para avaliar as capacidades funcionais e limitações relacionadas aos aspectos físicos, enquanto que o IKDC parece ser mais adequado para avaliar as limitações funcionais relacionadas à dor.

Descritores – Osteoartrite; Questionários; Psicometria

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2011. Gonzalez. Efeito de intervenção psicoeducativa voltada para o autocuidado de homens idosos

Resumo

O Brasil apresenta processos de transição demográfica, com incremento da proporção de idosos na população. Para melhor atender às características e às necessidades desse crescente segmento, têm sido desenvolvidos programas educativos com o propósito de promover saúde e prevenir ou manter sob controle doenças prevalentes nesta faixa de idade. Este trabalho objetivou verificar os efeitos de uma intervenção psicoeducativa que foi planejada e implementada com a finalidade de fortalecer o autocuidado entre idosos do sexo masculino. Os participantes foram recrutados em um Centro de Convivência para Idosos mantido por uma universidade privada e constituíram treze homens com idades entre 62 e 78 anos (M= 69,5), todos casados, alfabetizados, aposentados e portadores de doenças crônicas. As intervenções ocorreram ao longo de nove encontros temáticos, semanais, envolvendo exposição dialogada e emprego de diferentes recursos audiovisuais e dinâmicas de grupo. Os dados foram obtidos mediante entrevistas individuais conduzidas com base em instrumentos compostos de questões fechadas e abertas relativas ao levantamento de dados sociodemográficos e clínicos, bem como à investigação de comportamentos de autocuidado e fatores associados, incluindo barreiras percebidas e apoio social. Para aferir medidas de qualidade de vida foram empregados os questionários WHOQOL old e WHOQOL bref. Os idosos responderam a estas medidas de autorrelato em três momentos distintos: antes e logo depois da participação nas sessões grupais e decorridos quatro meses após a segunda avaliação, no seguimento. Os resultados principais evidenciaram que os participantes, em sua maioria, mantinham estilos de vida ativos, com preservação de suas capacidades funcionais, possuíam autoavaliações positivas do estado de saúde e concebiam saúde e envelhecimento saudável em uma perspectiva biopsicossocial. As metas individuais estabelecidas foram agrupadas em três eixos de análise: busca e utilização dos serviços de saúde, hábitos saudáveis e habilidades psicossociais. Como possíveis efeitos das intervenções, verificou-se o alcance da maior parte das metas traçadas, abarcando contemplação quanto a maior realização de consultas e exames médicos; emissão de comportamentos assertivos; aumento nas práticas de exercícios físicos e de alimentação saudável e fortalecimento de ações e crenças relativas a comportamentos preventivos e promotores de saúde. Houve estabilidade nos escores de qualidade de vida, com diferença significativa (p<0,05) para o domínio participação social e significância limítrofe (p=0,06) para o domínio autonomia, ambos do WHOQOL old. Os participantes, em sua totalidade, revelaram-se satisfeitos com a participação no grupo, destacando seus ganhos sociais. Conclui-se que a intervenção psicoeducativa mostrou-se vantajosa para maximizar comportamentos de autocuidado em homens idosos e aumentar suas formas de inserção social, embora tenha se evidenciado efeitos maiores para sensibilização e manutenção do que para modificação de comportamentos. Reforça-se a necessidade de investigações focadas na interrelação entre gênero, envelhecimento e saúde.
 
Palavras-chave: saúde do idoso, homens, envelhecimento, grupo psicoeducativo
 
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2010. Schlindwein-Zanini. Demência no idoso: aspectos neuropsicológicos



Resumo

O envelhecimento revela mudanças no indivíduo (em seus aspectos psicológicos, sociais, físicos e neuropsicológicos) e no ambiente que o cerca. Tendo alta incidência no idoso, a depressão e as demências, podem trazer déficits de cognição, de memória, linguagem, funções executivas, além de gnosias e praxias, interferindo na autonomia, no desempenho social ou profissional do indivíduo. Assim, nota-se a importância de estudos sobre este tema. Objetivo. Revisão da literatura pertinente acerca dos aspectos neuropsicológicos do idoso e sua avaliação neuropsicológica, especialmente relacionados às demências, sugerindo procedimentos úteis no atendimento deste paciente. Método. Revisão de literatura. Pesquisa nas seguintes bases de dados Bireme, Scielo e Pubmed. E também livros e teses. Conclusão. A avaliação neuropsicológica é indicada, principalmente na identificação de declínio cognitivo no idoso, na avaliação dos prejuízos de áreas cerebrais em alterações neurológicas, no diagnóstico diferencial de síndrome psicológica/psiquiátrica e neurológica; norteando uma intervenção reabilitadora.

Palavras-chave: Neuropsicologia, Demência, Avaliação, Idoso.

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2010. Roig et al. Preservation of eccentric strength in older adults

Abstract
 
Overall reductions in muscle strength typically accompany the aging process. However, older adults show a relatively preserved capacity of producing eccentric strength. The preservation of eccentric strength in older adults is a well-established phenomenon, occurring indiscriminately across different muscle groups, independent of age-related architectural changes in muscle structure and velocity of movement. The mechanisms for the preservation of eccentric strength appear to be mechanical and cellular in origin and include both passive and active elements regulating muscle stiffness. The age-related accumulation of non-contractile material in the muscle-tendon unit increases passive stiffness, which might offer mechanical advantage during eccentric contractions. In addition, the preserved muscle tension and increased instantaneous stiffness of old muscle fibers during stretch increase active stiffness, which might enhance eccentric strength. The fact that the preservation of eccentric strength is present in people with chronic conditions when compared to age-matched healthy controls indicates that the aging process per se does not exclusively mediate the preservation of eccentric strength. Physical inactivity, which is common in elderly and people with chronic conditions, is a potential factor regulating the preservation of eccentric strength. When compared to concentric strength, the magnitude of preservation of eccentric strength in older adults ranges from 2% to 48% with a mean value of 21.6% from all studies. This functional reserve of eccentric strength might be clinically relevant, especially to initiate resistance training and rehabilitation programs in individuals with low levels of strength.
 
 
Key words: aging, skeletal muscle, sarcopenia, eccentric contraction, strenght
 
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2010. Maciel. Atividade física e funcionalidade do idoso

Resumo
 
A adoção de um estilo de vida ativo proporciona diversos benefícios à saúde, uma vez que é considerado como um importante componente para a melhoria da qualidade de vida e da independência funcional do idoso. Porém, tão importante quanto investigar os benefícios biopsicossociais adquiridos pela prática da atividade física, é compreender os fatores associados que influenciam a sua adesão e manutenção. Sendo assim, a partir de uma revisão da literatura, o presente artigo tem como proposta discutir a relação entre adesão à prática da atividade física e a funcionalidade do idoso.
Palavras-chave: Idoso. Atividade Física. Funcionalidade.
 
 
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2010. Almeida, Madeira, Arantes, Alencar. Comparaçãoda qualidade de vida entre idosos que participam e idosos que não participam de grupos de convivência na cidade de Itabira-MG

Resumo
 

Com o aumento no número de idosos no Brasil e no mundo, torna-se preocupante a qualidade de vida dos idosos acima de 60 anos. Diante disto, uma forma que se existe atualmente para que o idoso tente melhorar sua qualidade de vida é sua participação em grupos de convivência. Objetivos: Avaliar a qualidade de vida e a presença de transtorno depressivo entre idosos participantes e não participantes em grupos de convivência. Métodos: A amostra foi composta por 30 idosos que participam de grupos de convivência (66,73+5,82 anos) e 30 idosos que não participam de grupo de convivência (66,70+5,70 anos). Para avaliar a qualidade de vida, foi utilizado o questionário genérico Medical Outcomes Study 36 – Item Short-Form Health Survey e para rastrear a presença de transtorno depressivo utilizou-se a Escala de Depressão Geriátrica. Para verificar a normalidade entre os grupos, foi utilizado o teste de Shapiro-Wilk. O teste t-Student e o teste Mann-Whitney U para amostras independentes foram utilizados para realizar a comparação entre os grupos. O nível de significância foi mantido em 0,05 para todas as análises. Resultados: Foi encontrada diferença estatisticamente significativa nos domínios capacidade funcional, estado geral de saúde, vitalidade e aspectos sociais. Conclusões: Os resultados sugerem que os idosos que participam de grupos de convivência apresentam melhor qualidade de vida e menor ocorrência de depressão quando comparados a idosos que não participam de grupos de terceira idade.


Palavras-chave: qualidade de vida, idosos, grupos de Convivência, SF-36, GDS


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terça-feira, 6 de maio de 2014

2009. Peterson et al. Physical activity as a preventative factor for frailty

Background. It is unclear if physical activity (PA) can prevent or reverse frailty. We examined different doses and types of PA and their association with the onset and severity of frailty.
Methods. Health, Aging and Body Composition (Health ABC) study participants ( N = 2,964) were followed for 5 years, with frailty defi ned as a gait speed of less than 0.60 m/s and/or inability to rise from a chair without using one’s arms. Individuals with one impairment were considered moderately frail and those with both severely frail. We examined PA doses of volume and intensity , activity types (eg, lifestyle vs exercise activities), and their associations with incidente frailty and transition to severe frailty in those who became frail.
Results. Adjusted models indicated that sedentary individuals had signifi cantly increased odds of developing frailty compared with the exercise active group (adjusted odds ratio [OR] = 1.45; 95% confi dence interval [CI]: 1.04 – 2.01), whereas the lifestyle active did not. Number of diagnoses was the strongest predictor of incident frailty. In those who became frail during follow-up ( n = 410), there was evidence that the sedentary (adjusted OR = 2.80; 95% CI: 0.98 – 8.02) and lifestyle active (adjusted OR = 2.81; 95% CI: 1.22 – 6.43) groups were more likely to have worsening frailty over time.
Conclusions. Despite the strong relationship seen between comorbid conditions and onset of frailty, this observational study suggests that participation in self-selected exercise activities is independently associated with delaying the onset and the progression of frailty. Regular exercise should be further examined as a potential factor in frailty prevention for older adults.

Key Words: Aging — Exercise — Frail elderly — Longitudinal studies.
 

2001. Tamayo et al. A influência da atividade física regular sobre o autoconceito

Resumo

Foi objetivo desta pesquisa estudar a influência da atividade física regular de homens e mulheres de
mais de 40 anos sobre o seu autoconceito. A Escala Fatorial de Autoconceito foi administrada a 200
sujeitos, metade deles praticando algum tipo de atividade física regular no momento da pesquisa e a
outra metade sendo sedentários. A Anova 2X2 revelou efeito principal da atividade física regular e do
gênero sobre vários fatores do autoconceito. Os escores foram superiores em autoconfiança, autocontrole e self somático para o grupo experimental e no self ético-moral para as mulheres. Conclui-se que a atividade física regular tem impacto benéfico sobre o autoconceito.
Palavras-chave: Autoconceito, Atividade física, Gênero.

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Banco de Artigos

É com grande satisfaço que damos início ao Banco de Artigos do Mestrado em Gerontologia da Universidade Católica de Brasília (UCB).

O objetivo deste Banco é reunir artigos de diversas áreas do conhecimento relacionadas ao envelhecimento humano. Semanalmente este Banco será alimentado pelos bolsistas do mestrado em gerontologia da UCB.

Todos os artigos serão disponibilizados no Google Drive
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Além disso, o resumo de todos os artigos serão postados neste Blog semanalmente.

Não está encontrando artigos da sua área? Sugira temas  ou artigos para que possamos publicar também!

Esperamos que todos aproveitem!

Um abraço,

Amanda Alves
Bruno Lopes
Carla Rangel
Doriane Gonçalves
Gisele Mendes
Izamba Kapalu
Leila Freitas
Lenice de Carvalho
Maíra Valadares
Marcelo Xavier
Isabela Reis
Patrícia Wollman